Aula
aos alunos de Teologia Prática –em março de 2014
NOSSO RELACIONAMENTO COM A SANTÍSSIMA TRINDADE
I – NOSSO RELACIONAMENTO COM O PAI
O Pai é o Soberano. É o criador de todas as coisas. Deus Pai é o
absolutamente distinto e soberano. Aquele que é Totalmente Outro. O Incompatível
com todos os outros seres. Aquele que está absolutamente distante em ser,
glória e majestade de todos os outros seres. Aquele que para ser conhecido
dá-se a conhecer. É conhecido pelo que se revela.O Salmo 90 é uma demonstração de como Deus é e como ele se relaciona com suas criaturas. Se não fosse ele se aproximar e nos perdoar, não teríamos chance. Mas a sua graça, misericórdia e bondade é o que temos.
Nossa única possibilidade de nos relacionar com o Deus Pai é se ele nos adotar como filhos.
No relacionamos com Ele reconhecendo-o como Deus Todo-Poderoso – Sl 91
Nos relacionamos com Ele reconhecendo sua soberania – Sl 90
Nos relacionamos com Ele nos humilhando diante dele – Sl 51 e 32
Nos relacionamos com Ele dando a ele a glória. Sl 98-100
Nos relacionamos com Ele reconhecendo suas perfeições. Sl 8
Nos relacionamos com Ele chamando-o de Pai. Rom 8
1 - COMO FALAR DE DEUS DE FORMA ESPECIFICAMENTE CRISTÃ:
Deus, nosso Pai – Rm 1.7 – “da parte de Deus, nosso Pai....” / 1Cor 15.24 – “entregar o Reino ao Deus e pai...” 2 Cor 1.2 – “Paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor...” / Gl 1.3 – paz da parte de Deus,nosso Pai...”/
Deus, o Pai – 1 Cor 8.6 – “há um só Deus, o Pai...”
Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo – 2Cor 1.3 - “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo...” / Ef 1.3 – “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo...”
Deus Pai – Gl 1.1 – “Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou...” / Ef 6.23 – “fé, da parte de Deus Pai e do Senhor Jesus ...” / Col 3.17 – “Jesus, dando por ele graças a Deus Pai...”
Nosso Deus e Pai – Ef 5.20 “..por tudo a nosso Deus e Pai...”
2 - A ELE QUE É PAI RECONHECEMOS COMO:
Meu Deus – Rm 1.8 – “graças a meu Deus, mediante Jesus Cristo...” / 1Cor 12.21 – “...o meu Deus me humilhe...” / Fp 1.3 “Dou graças ao meu Deus por tudo...” / Fp 4.19 “E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória...”
O Deus que nos ama –Rm 5.5 – “Deus prova o seu amor...”
O Deus Bendito – Rm 9.5 – “o qual é sobre todos, Deus bendito para sempre...”
O Deus de misericórdia – Rm 9.16 – “não de quem quer ou de quem corre, mas de Deus usar a sua misericórdia...” / Rm 12.1 – “rogo pelas misericórdias de Deus...”
O Deus eterno – Rm 16.26 – “segundo o mandamento do Deus eterno...”
O Deus único – o único Deus – Rm 16.27 – “ao Deus único e sábio seja dada glória...” / 1 Tm 1.17 - “invisível, Deus único, honra e glória...”
Deus, o Pai – 1 Cor 8.6 – “há um só Deus, o Pai...”
Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo – 2Cor 1.3 - “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo...” / Ef 1.3 – “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo...”
O Deus de amor – 2Cor 13.11 – “vivei em paz; e o Deus de amor e de paz...”
O Deus Vivo e Verdadeiro – 1Ts 1.9 – “para servires o Deus vivo e verdadeiro.”
Deus vivo – 1Tm 4.10 – “nossa esperança no Deus vivo...”
Deus Altíssimo – Hb 7.1 – “sacerdote do Deus Altíssimo...”
O verdadeiro Deus – 1João 5.20 – “Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna...”
Único Deus – Jd v.25 – “ao único Deus, nosso Salvador...”
Senhor Deus – Ap 1.8 – “diz o Senhor Deus, aquele que é. Que era...”
O Deus Todo Poderoso - Ap 11.17 – “Senhor Deus, Todo Poderoso...” / 19.6 – “reina o Senhor nosso Deus, o Todo-Poderoso..”
II – NOSSO RELACIONAMENTO COM O FILHO – O SENHOR JESUS CRISTO
Ele é o Verbo, a expressão do ser de Deus Pai. João 1; Ezequel 1
O Filho de Deus é a imagem ou o conceito eterno que Deus tem de si mesmo. E a imagem que ele tem de si mesmo é tão perfeita, completa e plena a ponto de ser a reprodução (ou geração) viva e pessoal de Deus, o Pai. E essa imagem viva e pessoal, ou resplendor, ou forma de Deus é Deus, ou seja, Deus, o Filho. E, portanto, Deus, o Filho é co-eterno com Deus, o Pai, e igual a ele em essência e glória.
1 – A IMITAÇÃO DO RELACIONAMENTO ENTRE O PAI E O FILHO.
Entre o Filho e o Pai, surge eternamente uma comunhão de amor pessoal infinitamente santa. "A própria essência divina flui e é como que soprada em amor e alegria. Portanto, Deus se revela em mais uma forma de subsistência, procedendo desta a terceira pessoa da Trindade, o Espírito Santo".
Jonathan Edwards resume a sua visão da Trindade com as seguintes palavras:
Esta, suponho eu, é a sagrada Trindade sobre a qual lemos nas santas Escrituras. O Pai é a divindade que subsiste na forma primária, não originada e mais absoluta, ou seja, a divindade na sua existência direta. O Filho é a divindade gerada pelo entendimento de Deus, ou pelo conceito de Deus acerca de si mesmo, e subsiste nesse conceito. O Espírito Santo é a divindade que subsiste no ato, ou na essência divina fluindo e sendo soprada no amor infinito de Deus e no seu deleite em si mesmo. E creio que a essência divina como um todo subsiste verdadeira e distintamente tanto no conceito divino quanto no amor divino e que cada uma delas é uma pessoa propriamente distinta.
Deus é glorificado de duas maneiras: ao ser conhecido e amado ou desfrutado. Isso corresponde ao modo de existência de Deus: o Filho é a apresentação de Deus que se conhece perfeitamente e o Espírito é a apresentação de Deus que se ama perfeitamente.
Ele é a imagem de Deus pai.
Ele é aquele que se propaga, a plenitude e a expressão da divindade – Hebreus 1.1-14; Colossenses 1.13-23 - Por ele e por causa dele, por meio dele.
Jesus é ontologicamente o verdadeiro humano – ou aquele que ser matriz para a criação do ser humano. Por ser o verbo, ele é compatível ontologicamente com o ser humano, ou o contrário, para que Ele então, encarnasse, tornasse humano [o que já era]
A forma do amor de Deus - 1João 1 - Ele é o amor de Deus.
- Filho do seu amor – Col 1.13 - O amado [tudo é no amado] do Pai – Ef 1.3-6; 1João 4.7-21; João 14.21
No relacionamos crendo nele como Filho de Deus. Como nosso salvador. Como nosso Senhor.
Jesus é Deus que habitou entre nós (João 1.14).
2 - VERDADEIRAMENTE HOMEM, VERDADEIRO DEUS.
Precisamos ter duas realidades em mente:
a - Jesus como Deus veio para nos salvar. Jesus como homem, nos representou diante de Deus em sua vida perfeita e em sua morte na cruz.
b - Jesus em sua ressurreição conquistou a vida eterna para quem crê em sua morte na cruz.
Jesus era verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem. Divindade e humanidade se misturaram em sua pessoa e personalidade, pois só Deus poderia nos salvar e só um ser humano poderia nos representar diante de Deus.
Ele, portanto, é Deus que veio salvar os pecadores, dando a eles a vida eterna (Mt 11.27; João 1.18; João 14.11-18; 2 Cor 2.9-11).
Ele, portanto, é homem que tendo nos substituído diante de Deus, se torna nosso mediador. O único mediador entre Deus e a humanidade (Rom 3.22-26; 5.15-19; 1 Cor 15.21-23; 1Tm 2.5; Hb 2.16-18 e 4.15-16).
Assim, concluímos que:
Era necessário que Jesus fosse homem para que levasse sobre si a culpa do pecado, cumprindo as exigências da justiça de Deus.
Era necessário que Jesus fosse homem, para se identificar com o ser humano experimentando as mesmas fraquezas.
Era necessário que Jesus fosse Deus, para que fosse a propiciação pelos pecados, satisfazendo a ira de Deus e apresentar a si mesmo como oferta pelo pecado.
Era necessário que Jesus fosse Deus, pois somente Deus pode propiciar a si mesmo, ou seja, ele mesmo providenciou a salvação aos pecadores.
Era necessário que Jesus fosse Deus, pois só ele poderia salvá-los da condenação que ele mesmo havia condenado os condenados por causa de seus pecados.
A morte de Jesus na cruz é um sacrifício, uma oferta pelo pecado. Precisamos entender o que isto significa, pois a morte de Jesus foi o pagamento de um preço (1 Pe 1.18-21). Este preço não foi pago ao diabo, mas a Deus que havia nos condenado, porque nosso pecado ofendeu a sua santidade.
Vejamos algumas lições deste ensinamento:
Deus por si só não poderia provar a morte, e o homem por si só não poderia vencê-la.
Jesus sendo Deus, tomou sobre si a natureza humana em união com a natureza divina, para que sujeitasse a fraqueza daquela a uma morte expiatória.
Jesus, pelo poder da natureza divina, pode entrar em luta com a morte e ganhou para nós a vitória sobre ela.
III – NOSSO RELACIONAMENTO COM O ESPÍRITO SANTO
É a divindade que se mistura. Que é [compatível] com nosso espírito. João 14.26
Em nosso ser –João 14.16, 26. 15.26; 16.7
É a divindade compatível com nosso ser fenomenológico [com nosso espírito – nosso eu verdadeiro].
O Espírito Santo é Deus nos tornando mais espirituais e menos carnais.
Pelo Espírito Santo. Deus nos santifica – Deus coloca dele mesmo dentro de nós.
1 - RELACIONE-SE COM O ESPÍRITO SANTO
O Espírito Santo nos traz a presença do Pai, conduz à Cristo e nos revela a Palavra. É o Espírito Santo quem nos conduz à verdadeira compreensão de Cristo e de sua Palavra ( João 15.26).
É preciso crer, afirmar e compreender que o Espírito Santo é uma pessoa. Ele é um ser pessoal, distinto do Pai e do Filho (João 14.6,7,16; 1 João 2.1).
a) Ele é “a inteligência” por excelência, sendo a fonte de toda a sabedoria, conhecimento que podemos ter das coisas divinas (Is 40.13-14; João 14.26; 15.26; At 15.28; Rom 8.27; 1Cor 2.10-12).
b) Ele é “Decidido”, ele tem vontade e vontades, por isso devemos consultá-lo em nossas decisões, principalmente no que se refere à igreja (Sl 106.32-33; Is 34.16; At 13.2; 16.7; 21.11; 1Cor 12.11; 1 Tm 4.1)
c) Ele é “relacional”, ou seja possui emoções, sentimentos e sensibilidade, por isso ele é capaz de se relacionar conosco, nos levar a experimentar afeições espirituais e experiências espirituais maravilhosas (Mq 2.7; Rom 15.30; Is 63.10; Ef 4.30; At 2.1-3).
O Espírito Santo, portanto, nos inspira boas coisas, bons sentimentos e age em nos dando-nos capacidades extraordinárias e criativas, sempre para fazermos a obra do Pai. (Jó 32.8; 35.10-11; Ex 31.2-6; 35.31-35; Nm 11.25-29; 27.18-21; Dt 34.9; JZ 3.10; 6.34; 11.29; 13.25).
O Espírito Santo pode se tornar para nós fonte de vida intelectual, artística e produtiva na obra de Deus. Nele temos os recursos que precisamos para desempenharmos nossas tarefas na igreja (1Cor 12.11; Ef 4.4-14).
Vejamos as obras do Espírito Santo em nós:
a) Ele é nosso Consolador no caminho da salvação – Um agente confortador enviado pelo Senhor Jesus.
b) Ele nos conforta nas perseguições, na luta espiritual, nas dores da vida, nas feridas emocionais que surgem nos embates ministeriais.
c) Ele nos guia no caminho quando nos sentimos abandonados, nos instrui nas dificuldades, nos defende nos ataques, nos assiste como um bom amigo.
d) Ele não é apenas uma força, uma potência ou influência, Ele é uma pessoa. Ele é Deus em nós (João 14.16, 26. 15.26; 16.7; ).
e) Ele é nosso Mestre na obra de Deus – Ele é aquele nos ajuda no trabalho da igreja, nos mostrando como fazer, ele intercede por nós quando estamos fracos ou enfraquecidos, nos impede de fazermos da maneira errada, ele vê nosso coração e nossas intenções.
f) Ele testifica nossa fé e mensagem, nos ensina, nos fortalece, pode também nos reprovar, nos leva ao amadurecimento e à maturidade espiritual, ele ajuda nossa oração e em nossas orações, enfim, ele nos chama ao trabalho e nos ajuda no trabalho (1Cor 12.11; Rom 8.26-27; At 16.7; At 15.28; 1Cor 2.10; At 13.2; Ap 2.7; João 15.26; At 5.32; Rom 8.16; Ne 9.20; João 14.26; 1Cor 12.3; At 9.31; João 16.8-11; João 3.5; Tt 3.5; Rom 8.26; João 16.13,14; Is 61.1; At 13.2-4; 16.6,7; 20.28).
g) O Espírito Santo é uma pessoa divina, uma divina pessoa, é Deus em nós, que habita em nós, que age em nós, que se move em nós. Ele é perfeito com todas as perfeições divinas e divinas perfeições. Ele é santo santificador, pois nos santifica. Ele está sempre conosco em nós, pois é Onipresente (João 14.26; Is 62.10; Sl 139.7-10; Jr 23.24).
h) O Espírito Santo é Onipotente e usa todo poder para nos levar à salvação, nos preservar em e na santidade, até completar sua obra em nós, aplicando a obra de Cristo na nossa vida, até que sejamos glorificados na glorificação (Lc 1.35; Rom 15.19).
i) O Espírito Santo é Onipresente, está sempre presente em nós com sua presença e presença presente. Não nos deixa nunca, nos ensina a fé com sua unção. Em todos os momentos está conosco, mas sentimos sua presença e companhia, principalmente em nossas maiores dificuldades e aflições. Esta é sua presença e sua unção companheira que nos acompanha todos os dias (Is 40.13-14; Rom 11.34; 1 Cor 2.10-11; Jioão 16.13; 2 Pe 1.21).
j) O Espírito Santo é Livre, como só Deus é livre em liberdade perfeita e perfeita liberdade. Em liberdade verdadeira e verdadeira liberdade. Deus é livre em sua soberania e faz tudo segundo a sua vontade.
k) O Espírito Santo não pode ser aprisionado, manipulado, dirigido, condicionado, por homem algum ou por sistema algum. Ele usa as pessoas não de acordo com a vontade delas, mas de sua vontade e para a edificação da igreja glorificando assim a Jesus (Is 40.13-14; 1Cor 12.11; Hb 2.4).
l) O Espirito Santo expressa a glória da divindade, seu trabalho, sua ação, seu mover, não poder conduzido por pessoas, não pode ser usado para promoção humana, promoção de sistema, exaltação de personalismos arrogantes.
m) Sua pessoa, sua obra e seu mover são glória pura e pura glória, para a glória também do Pai e do Filho. É pelo Espírito santo, por ação e mover dele que a glória de Deus se manifesta na igreja. Ele é o “Espírito da glória” (1Pe 4.14).
n) O Espírito Santo manifesta a graça de Deus e promove a vida espiritual na igreja. Ele traz a graça, faz com que ela produza frutos de salvação nas pessoas, regenera, fazendo as pessoas nascerem do alto, que é o novo nascimento, gerando assim a vida espiritual nos crentes. Ele é o “Espírito da graça” e o “Espírito da vida” (Hb 10.29; 1Cor 15.45; Rom 8.11).
o) O Espírito Santo é multiforme em sua ação - Tudo o que Deus faz hoje, a conversão das pessoas, a santificação da igreja, o poder para evangelizar, unção nas pregação do Evangelho, manifestação de poder – tudo é feito por meio do Espírito Santo ( 1Cor 12.4-11; At 15.28; At 13.2; 20.28; Ef 1.17,18; 2Ts 2.13; 1 Pe 1.2; Mt 12.28).
p) O Espírito Santo está em nós – Ele nos transforma em sua habitação para nos transformar em templo de Deus, para que sejamos o altar de Deus. Para que ofereçamos a ele o culto, o louvor e que sejamos adoradores de Deus. Por isso devemos ser sempre cheios do Espírito Santo, para que Deus receba de nós, do único altar de Deus que existe hoje, que é nosso ser regenerado, a adoração verdadeira (Rom 8.9-10; 1Cor 3.16; 6.19; João 4.23,24; Ef 5.18-20).
2 – A HABITAÇÃO DO ESPÍRITO EM NÓS
Dando um passo adiante podemos afirmar o seguinte:
a) O Espírito Santo habita em você, não despreza sua obra, não rejeite sua ação, pois rejeitando sua obra e sua ação, você estará rejeitando sua pessoa.
b) O Espírito Santo habita em você, então você está no Espírito e fazer as coisas em espírito.
c) O Espírito Santo habita em você, então não viva na carne, mas tenha uma vida espiritual, que é a vida dirigida pelo Espírito.
O Espírito Santo é o elo pelo qual Cristo nos vincula efetivamente a si mesmo, pois a nossa salvação é este repouso, esta segurança de estarmos em Cristo, unidos em sua obra, salvos por sua obra na cruz.
A obra do Espírito Santo consiste em aplicar os méritos da cruz aos pecadores, capacitando-os a receberem a graça da salvação.
Somente através do Espírito Santo recebemos todos os benefícios que nos são dados em Cristo Jesus. É Ele quem derrama sobre nós as bênçãos da graça, obtidos pela obra eficaz de Jesus Cristo na Cruz. A obra do Espírito Santo na aplicação da obra redentora de Cristo em nós é tão essencial na prática como a própria redenção, pois faz parte da obra redentiva e redentora de Jesus ( João 7.39; João 14.26; 16.13-14).
Assim vejamos:
A condição prévia e necessária para alguém receber o Espírito Santo é a obra de Cristo.
Somente através da obra de Cristo é que podemos receber o Espírito, mas é Ele quem nos leva à ela.
A obra de Cristo é aplicada a nós pelo Espírito e por isso Ele, nos leva à ela.
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