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A DIVINDADE DE JESUS
Textos que comprovam a divindade de Jesus.
JESUS É REVELADO COM ATRIBUTOS DIVINOS –
Ele é eterno.
Jesus afirma sua eternidade quando diz: “antes que Abraão existisse Eu sou.” (Jo 5.58) Também quando diz: “eu sou o Alfa e o Ômega” (Ap 22.13).
João 1.1 – “No princípio era o verbo, e o verbo estava com Deus e o verbo era Deus.”
João 8.58 – “...ainda que Abraão existisse Eu Sou..”
João 17 .5 – “...glorifica-me ó Pai, contigo mesmo, com a glória que tive junto de ti antes que houvesse mundo.”
Ele é Onipresente.
Mateus 28.20 – “...estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos.”
Efesios 1.23 – “...a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas.”
Ele é onisciente
A onisciência de Jesus é demonstrada nos seguintes textos e fatos:
- Ele conhecia os pensamentos das pessoas ( Mc 2.8).
- Ele conheça o perfil psicológico e por conseqüência as intenções das pessoas (João 1.48).
- Ele conhecia desde o princípio quem era quem entre os seus discípulos ( João 6.64).
- Ele conhece a natureza humana (João 2.25).
- Ele sabe todas as coisas (João 21.17)
João 16.30 – “...agora, vemos que sabes todas as coisas e não precisas de que alguém te pergunte; por isso cremos que, de fato, vieste de Deus.”
João 21.17 – “disse Pedro...Senhor, tu sabes todas as coisas.”
João 5.19 – “...tudo o que o Pai faz, o Filho também o faz.”Jesus demonstrou sua Onipotência quando acalmou a tempestade no mar com uma palavra (Mt 8.26-27).
Quando multiplicou os pães eo peixes (Mt 4.19)
Estes sinais não eram penas obra do poder do Espírito sobre Ele, como popularmente se pensa. O contexto de todos os textos onde ocorre os milagres de Jesus, deixam claro que era o poder do próprio Senhor Jesus que estava em ação.
O Espírito Santo se manifestava na vida de Jesus não como acontece conosco depois do Pentecostes. Hoje as pessoas podem ser cheias do Espírito Santo para fazer a obra de Deus, mas não da maneira como Jesus. Ele e o Espírito Santo formavam uma unidade divina, enquanto as pessoas hoje recebem o Espírito Santo como um revestimento. As obras de Jesus manifestavam a sua glória.
João 2.11 – “...Jesus deu princípio a seus sinais em Caná da Galiléia; manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele.”
Ele é imutável
Hb 1.12 – “...tu és o mesmo, os teus anos jamais terá fim.”
Hb 13.8 – “Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre.”
JESUS
É APRESENTADO COM AÇÕES DIVINAS.
Ele é criadorJoão 1.3 – “...todas as coisas foram feitas por ele..sem ele nada do que foi feito se fez.”
Colossenses 1.16 – “...nele foram criados todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis.”
Ele é preservador, pois sustenta a criação.
Col 1.17 – ‘...nele tudo subsiste”
JESUS AGE COMO DEUS.
Perdoa pecados
Mt 9.2 – “...tem bom ânimo...estão perdoados os teus pecados.”
Lc 7.47 – “perdoados lhes são os seus pecados, porque ela muito amou.
(Foi dito a uma mulher pecadora).
Ressuscita mortos
João 5.25 – “... os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus,e os que ouvirem viverão.”
João 11.25 – “...Eu sou a ressurreição e a vida, quem crê em mim não morrerá.”
Ele não apenas ressuscita, como ressuscitou os mortos descritos nos Evangelhos, mas ele tem o poder da ressurreição, o poder total sobre a morte.
Ele executa julgamento divino.
João 5.22 – “O Pai a ninguém julga, mas ao filho confiou todo julgamento.”
ELE SE IDENTIFICA COMO O SENHOR DO ANTIGO
TESTAMENTO.
Ele
usa a si mesmo, termos e atribuições que o Senhor Deus (Javé) usou no Antigo
Testamento.Eu sou
João 8.58 – “antes que Abraão existisse Eu Sou.”
Lembre-se que a expressão “Eu Sou” foi o termo com que Deus se identificou a Moisés.
Foi visto por Isaías
João 12.41 – “Isto disse Isaías porque viu a glória dele e falou a seu respeito.” (ver desde o v.39).
Foi visto por Abraão
João 8.56 – “Abraão...alegrou-se por ver o meu dia, viu –o e regozijou-se.”
JESUS É APRESENTADO E SE APRESENTA COM NOMES DIVINOS.
Alfa e Ômega
Ap 22.13 – “Eu sou o Alfa e Ômega, o primeiro e o último, o princípio e o fim.”
Eu Sou
João 5.8 – “antes que Abraão existisse Eu Sou.”
Emanuel
Mt 1.23 – “ele será chamado pelo nome Emanuel.
Emanuel não seria o nome próprio do Senhor, que era Jesus. Emanuel era uma referência à manifestação divina em proteger a sua terra – “El está presente na terra.”
Senhor
Mt 7.21 – “nem todo o que me diz Senhor, Senhor...”
Lc 1.43 – “de onde me provém que me venha visitar a mãe do meu Senhor?”
Deus
João 10.36 – O verbo estava com Deus, e o verbo era Deus.”
João 20.28 – “Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu e Deus meu.”
JESUS AGE COM AUTORIDADE DE DEUS
Ele tinha uma autoridade diferente de todos os outros que falaram em nome de Deus, até mesmo dos anjos. Diferente dos profetas que declaravam “assim diz o Senhor”, ele dizia “...eu porém vos digo.”
Antes de ser crucificado ele pode dizer: “eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.”
Sua autoridade é tão grande que mesmo o futuro estado de cada um depende do fato e da atitude de crer nele ou rejeitá-lo – não apenas os seus ensinamentos, mas a sua pessoa; “...quem crê no filho tem a vida eterna; o que, todavia se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas ele permanece a ira de meu Pai.” (João 3.36)
Jesus demonstrou ter a autoridade exclusiva atribuída a Deus no fato de perdoar pecados (Mc 2.5-7).
A IMPECABILIDADE DE JESUS
1
- A afirmação de que “Deus é Santo” é uma afirmação de uma perfeição divina;
Ele não foi tornado santo, nem purificado, ele é santo em si mesmo.Da mesma forma, o Senhor Jesus, sendo Deus, é santo em si mesmo.
2 - Uma pergunta que precisa ser respondida a respeito da vida de nosso Senhor é se ele poderia ter pecado. Em Hb 4.15 diz que ele “foi tentando em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado.” Isto significa que ele “não era um pecador.”
3 - Na relação de Jesus com o pecado, tudo é negativo. Quando declaramos que ele se fez pecado por nós (2 Cor 5.21), estamos falando de salvação e substituição. Para que ele pudesse ser nosso substituto, ele deveria ser sem pecado, ou seja, o pecado deveria bater nele, e voltar. Deveria a maldição ser lançada sobre ele e não o amaldiçoar. O pecado não encontrou nele uma natureza receptiva, mas repulsiva.
4 - Quanto a sua pessoa ele foi tão sem pecado quanto a sua Deidade. Ele não possuía uma natureza pecaminosa. Ele foi tentado como homem, mas estas tentações não surgiram da natureza do pecado.
Nós somos tentados por nossa própria natureza, Jesus foi tentado de fora.
5 – À luz das duas naturezas de Jesus, da união das duas naturezas que a ortodoxia afirma, a afirmação mais segura é que ele não poderia pecar, não simplesmente que ele não pecaria.
6 - Ele não precisa apenas vencer o pecado, ele precisava ser sem pecado. Ele não apenas deu um exemplo de como não pecar, ele nos substituiu ao ser sem pecado. Ele sendo um ser humano, foi um representante do ser humano diante de Deus, sendo Deus e sem pecado, foi um representante perfeito de Deus junto ao ser humano.
7 - A humanidade de Cristo era perfeita, mas ele não era um filho de Adão, ele não tinha a natureza adâmica pecaminosa, e não herdou o que a teologia chama de “solidariedade da raça”, o pecado herdado. Ele não veio da semente humana, mas da divina.
8 - A natureza humana de Cristo, jamais ficaria sozinha e sem apoio da sua Deidade, devido a unidade de suas duas naturezas. Adão só tinha uma natureza sem apoio.
A natureza humana de Jesus não poderia pecar sem que Deus pecasse por causa da unidade de sua pessoa.
9 – A união das duas naturezas de Jesus é chamada “união hipostática”, o que define a perfeita união e unidade de suas duas naturezas. Esta união pressupõe a impecabilidade do Senhor Jesus, então, não basta dizer que Cristo não pecou, mas que ele não poderia pecar. Pensar que Cristo pudesse pecar, envolveria uma complicação teológica, por isso demandaria uma revolução no nosso conceito de Deidade.
O testemunho das Escrituras são conclusivos:
- Sendo homem, ele poderia ser tentado e provado em todos os pontos, mas como uma pressão externa unicamente e não como o resto da humanidade é tentada ( 1João 2.16 – “Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede de Deus).” Como Adão e a raça humana desde então, no seu caso sem pecado.
- O pecado como uma natureza inerente ou como ato desejado era estranho a Cristo. O ser humano quando está lutando contra o pecado, luta contra um desejo que está dentro dele. O homem mais santo, ainda luta contra seus desejos pecaminosos. O Senhor Jesus Cristo não passou nem por um momento por esta luta. A luta do Senhor Jesus foi contra a tentação do diabo e não do desejo pecaminoso.
- Deus fez pecado por nós aquele que não conheceu pecado (2cor 5.21 – “aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fossemos feitos justiça por Deus.”).
Embora ele foi tentado em todos os pontos como nós, Ele foi sem pecado.
Hb 4.15 – “...ele foi tentado em todas as cosas, à nossa semelhança, mas sem pecado.
- Ele foi santo, imaculado e separado dos pecadores. Ele era santo, não era santo santificado, mas santificador.
Hb 7.26 – “...nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus.”
- O grande fato, que atesta sua impecabilidade é que ele veio para tirar o pecado do mundo, salvar o seu povo de seus pecados, perdoar os pecados dos pecadores.
1 João 3.5 – “sabeis que Ele se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado.”
João 1.28 – “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.”
Lucas 5.20 – “Jesus disse ao paralítico: Homem, estão perdoados os teus pecados.
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